sábado, 10 de agosto de 2013

Demais...


O que o amor nos reserva, espera quem vem...

Não, não quero esperar.Não tenho dom para boas recepções, acho até que um dia ainda morro de infarto.Que terror? não, é só um modo de vivenciar o medo, e o medo é a coragem de sonhar mais que as outras pessoas.Eu gosto de fazer as pessoas pensarem, não me atiça pensar sozinho.Não sei se faço um café forte, ou um relatório de sofrimento e desespero.Estou tão pra baixo que me sinto forte, não estou pedindo pra entender e me lembrar o quanto eu sofro.Não vou desistir de tudo que preciso, um dia isso acaba, não gosto de ter pena de ninguém, isso me dói, é como um velho provérbio que fala sobre brasa.E eu com a brasa embutida no meu peito, com uma dor tão grande que chega a me tranquilizar, mas disso já desabafei, odeio ser repetitivo, mas os fortes que me desculpem, meu romantismo é tão dolorido quanto a sua força de fingir ser diferente.
Em outra aba, recebo um conselho dizendo para evitar maiores sofrimento, sofrimento não se mede minha grande amiga, só se sente, mesmo que a pessoa esteja ausente.Agora um cigarro, um café e o sorriso sarcástico de quem ama até demais e sente pena de quem o perdeu.

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